Um tratamento que poderia interromper a doença pulmonar em pessoas diagnosticadas com esclerodermia sistêmica cutânea difusa está sendo estudado. Saiba mais sobre esse novo estudo.
A esclerose sistêmica é uma doença muito rara, mas muito grave, do tecido conjuntivo, que ocorre principalmente em mulheres entre 20 e 40 anos. Ela afeta predominantemente a pele, mas, em alguns casos, seus efeitos se estendem aos pulmões. Isso pode levar a sintomas como tosse seca, falta de ar durante a atividade física e falta de ar.
Portanto, um tratamento está sendo estudado para interromper a condição pulmonar causada pela esclerose sistêmica. Os cientistas estão testando a eficácia e a segurança do medicamento BI 685509 para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Solicite informaçõesUma nova oportunidade para pacientes com esclerose sistêmica
Os cientistas desenvolveram um tratamento inovador que tem como alvo um mecanismo comum a várias doenças autoimunes que causam fibrose e alterações vasculares nos órgãos. A molécula agora está sendo testada em pacientes com esclerodermia sistêmica na Argentina.
O objetivo desse novo tratamento, que é administrado por via oral três vezes ao dia, é mudar o foco do tratamento dos sintomas individuais para a abordagem do mecanismo subjacente que causa espessamento progressivo dos órgãos (fibrose) e danos aos pequenos vasos sanguíneos que suprem o sistema respiratório.
Pessoas com mais de 18 anos de idade, diagnosticadas com esclerodermia nos últimos cinco anos e que tenham evidência de doença ativa (espessamento da pele nos cotovelos ou em outras áreas do corpo, bem como úlceras nos dedos, sem hipertensão pulmonar) podem se candidatar.
Para isso, basta preencher o breve questionário disponível nesta página: clique no botão “acessar o questionário”.
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