Estuda-se um novo tratamento para pessoas com Mieloma Múltiplo que apresentam uma recaída, progressão ou agravamento da doença, o que poderia indicar uma falta de resposta aos tratamentos anteriores. Esta molécula em investigação poderia controlar a progressão da doença e prevenir futuras recaídas.
O mieloma múltiplo (MM) pode causar danos nos ossos, insuficiência renal, contagens sanguíneas baixas e aumento do risco de infecções. Apesar da terapia inicial ótima, os pacientes com MM podem sofrer recidivas, também conhecidas como recaídas ou progressão da doença. Nesses casos, é necessário um tratamento adicional.
Atualmente, os pacientes contam com tratamentos com agentes imunomoduladores (Immunomodulatory agents, IMiD), como lenalidomida e pomalidomida, que são o padrão de cuidado fundamental para o tratamento do mieloma múltiplo. No entanto, quando a doença progride e causa uma recaída, é necessário recorrer a novas terapias.
O estudo Successor-1 estuda se a mezigdomida (CC-92480), em combinação com bortezomib e dexametasona, poderia ser eficaz em pacientes com mieloma múltiplo refratário ou recidivante (MMRR) em comparação com pomalidomida em combinação com bortezomib e dexametasona.
Pessoas, maiores de 18 anos, diagnosticadas com Mieloma Múltiplo, que apresentem uma progressão ou recaída da doença podem candidatar-se para participar, sem custo, deste ensaio clínico. Para isso, basta clicar no botão "aplicar" e preencher um breve formulário para que possamos contatá-lo e fornecer mais informações.