Última atualização há 23 meses

Comparação entre ECR em uma e duas visitas, com e sem curativo intracanal, no reparo apical

210 pacientes em todo o mundo
Disponível em Brazil
Todos os pacientes procurarão voluntariamente o tratamento endodôntico no Sistema Único de Saúde nas cidades de Itabuna, na Bahia, em Goiânia, no Estado de Goiás, Brasil. Após uma avaliação de elegibilidade e consentimento informado, os pacientes serão aleatoriamente designados para um dos 3 grupos de estudo clínico. Os pacientes que concordarem em participar deste estudo assinarão um termo de consentimento informado. Tamanho da Amostra: A determinação do tamanho da amostra será realizada sequencialmente, com um mínimo de 210 unidades estatísticas (dentes) a serem recrutadas na primeira etapa, e a segunda etapa de recrutamento será realizada se a seleção for insuficiente para identificar casos válidos. Essa amostragem também permitirá o ajuste do tamanho da amostra para a correlação intra-sujeito das unidades estatísticas (dentes). Na primeira etapa, serão recrutados 150 adultos com idade entre 18 e 60 anos, com pelo menos um dente diagnosticado com periodontite apical assintomática e lesão perirradicular com diâmetro entre 1 e 5 mm. Alocação e cegamento: Somente os examinadores podem abrir o envelope para verificar a alocação do grupo e realizar as intervenções de acordo com as instruções deste estudo. Como um estudo duplo-cego, os pacientes e avaliadores de resultados serão cegos para a atribuição do grupo até a conclusão do estudo. Intervenções: Para tratar a periodontite apical, na primeira visita, o mesmo protocolo de instrumentação endodôntica será realizado para todos os dentes divididos aleatoriamente nos 3 grupos de estudo. O que vai variar serão manobras complementares e adicionais como o uso de ativação ultrassônica e medicação intracanal entre as visitas de instrumentação endodôntica. Todos os procedimentos de terapia endodôntica serão realizados sob microscópio odontológico, exceto as etapas de anestesia e colocação de dique de borracha. O estudo será realizado nos escritórios particulares de dois dos co-investigadores envolvidos no estudo (GMA e VHMC), localizados nas cidades de Itabuna (Bahia) e Goiânia (Goiás), Brasil, respectivamente. Todos os investigadores e examinadores são especialistas em Endodontia com mais de 10 anos de experiência clínica. Eles participarão deste ensaio clínico randomizado após receberem treinamento adequado para obter uma visão abrangente dos princípios e estratégia das 3 abordagens clínicas que serão utilizadas. Descrição: Primeira consulta clínica: A primeira consulta incluirá o seguinte protocolo clínico dependendo do grupo de estudo. Para os 3 grupos (Grupo 1, Grupo 2 e Grupo 3): (1) Anestesia e remoção de cárie: Após anestesia local com cloridrato de articaína e injeção de epinefrina (com adrenalina 1:200.000), todo o tecido cariado do dente é removido; (2) Isolamento e preparação do acesso. O dente é isolado com um dique de borracha, desinfetado e a câmara pulpar será completamente destapada; (3) Irrigação inicial com 5 ml de NaOCl 5,25%; (4) Preparo do canal radicular: A lima C-Pilot #10 será utilizada para realizar o glide path ao longo do comprimento do dente na radiografia, irrigado com 2 ml de NaOCl 5,25%, seguido de instrumentação rotatória com #15/. Limas de NiTi nº 03, nº 25/.04 e nº 30/.05, inicialmente nos terços cervical e médio, após o que será realizado o comprimento de trabalho com localizador foraminal. Por fim, será realizada a instrumentação do terço apical com a mesma sequência de limas rotatórias de NiTi utilizadas anteriormente; (5) O canal será irrigado copiosamente em três etapas utilizando 10ml de NaOCl 5,25% para cada um dos terços: cervical, médio e apical, totalizando 30ml, seguido de um enxágue final com 10ml de NaOCl 5,25% agitado com os insertos ultrassônicos e 10 ml de EDTA 17% agitado também com insertos ultrassônicos. O enxágue final será realizado com 10ml de solução salina. Curativo intracanal: O grupo 1 não receberá curativo intracanal, pois será concluído em visita única. O grupo 2 receberá curativo intracanal com pasta de Ca(OH)2/CPMC/glicerina por um período de 7 dias. Para restringir o crescimento bacteriano e fornecer desinfecção contínua, o canal radicular será preenchido homogeneamente até o comprimento de trabalho com pasta de Ca(OH)2/CPMC/glicerina. O dente será protegido com cimento de ionômero de vidro (CIV) como uma restauração temporária. O grupo 3 ficará sem curativo intracanal por um período de 2 dias, levando em consideração que o dente será blindado com GIC como restauração provisória. Obturação: Somente para o Grupo 1, os canais radiculares serão obturados na primeira visita. Neste grupo será utilizado cone de guta-percha nº 30/.05 e cimento à base de resina epóxi com a técnica de onda de calor contínua e uma restauração final com resina composta. Segunda consulta clínica: A segunda consulta incluirá o seguinte protocolo clínico dependendo do grupo de estudo. Para os 2 grupos restantes (Grupo 2 e Grupo 3): (1) Anestesia e remoção do material restaurador. Após anestesia local com cloridrato de articaína e injeção de epinefrina (com adrenalina 1:200.000, todo o material restaurador temporário do dente é removido. (2) Isolamento e Acesso. O dente é isolado com dique de borracha e o canal radicular será acessado mais uma vez. Grupo 2: (1) Após 7 dias, o curativo intracanal será removido e o canal radicular receberá um novo preparo químico-mecânico, idêntico ao realizado na primeira visita, sendo então preenchido e restaurado permanentemente semelhante ao Grupo 1. Grupo 3: (1) Após 2 dias, o canal radicular receberá um novo preparo químico-mecânico, idêntico ao realizado na primeira visita, e então será obturado e restaurado permanentemente de forma semelhante ao Grupo 1 .
New York University
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